“Se minha mente for capaz de inventar e meu coração de acreditar, eu sei que serei capaz de alcançar” (Jesse Jackson).
Aprendizados da semana:
“Quando a mente inventa demais o corpo também padece!”.
Falta de equilíbrio entre horas na frente do computador e horas de ócio criativo, produzem dores no corpo, na cabeça, nos olhos e dificuldade de dormir e relaxar. Acredite!
“Nem tudo que nossa mente inventa nosso coração acredita!”
Se você é criativo como eu e costuma jogar na mega acumulada; certamente já se viu rindo sozinho no metrô imaginando-se trilhardário. Mas também certamente já se pegou pensando frases como “mas é impossível ganhar”, etc. Em escala menor o conceito serve para qualquer projeto superimaginado ou para uma série de barreiras que nos colocamos para atingir resultados. Às vezes a mente inventa demais; às vezes o coração acredita de menos.
“É possível aprender a ser presente pelo amor ou pela dor!”
Eu te desafio a não ficar presente durante uma sessão de depilação com cera! Você pode tentar visualizar riachos e passarinhos cantando o quanto quiser, mas basta uma puxada para te trazer completamente para o agora. Aprender pela dor sempre é possível, mas será que é uma escolha melhor do tentar ficar presente num jantar com amigos, por exemplo?
“Para alcançar o que nosso coração acredita é preciso manter a mente focada no agora”
Até que o ser humano invente o teleporte, chegar de um lugar a outro significa dar um passo atrás do outro (ou voar quilômetro atrás de quilômetro, etc). Grandes projetos são feitos de pequenas atitudes cumulativas. Presença é essencial já que em muitos casos manter o foco não significa saber onde se quer chegar, mas ser capaz de agir de forma a realizar a viagem.
“Gentilezas honestas e presença produzem resultados naturais e melhores que compulsão por atingir resultados”.
Resultados são consequências; por mais que possam ser planejados estão fora do nosso controle direto. No entanto, eu acredito que para atrair abelhas deve-se usar mel. Ações positivas geram reações positivas; coerência entre ação e discurso também.
Ou seja, concretamente, esta semana eu refleti sobre coisas que precisava e queria fazer. Caderninho na mão; coloquei uma a uma as coisas que achava importante e defini algumas ações iniciais.
Com uma lista básica de 05 páginas: fechei o caderninho; guardei na cabeça algumas ações e com aquela sensação de tarefa cumprida; me dei o direito de navegar na Internet. E aí... não abri mais o caderninho! Passei horas no computador entre e-mails e joguinhos no facebook, artigos e filmes. Achei coisas inspiradoras, mas achei também coisas que me fizeram perder tempo desconectando do agora.
Na minha mente uma voz (devia ser a do Jesse Jackson) dizia que eu era capaz de alcançar qualquer coisa, e que eu devia mirar no mínimo em Hollywood. E como, “nem tudo que nossa mente inventa nosso coração acredita!”; passei horas no computador pensando em um zilhão de “E SEs?”; mas sem nenhum resultado concreto. Nem dormia direito e quase fiquei doente. Pois é, “quando a mente inventa demais o corpo também padece!”
Pior, ao fazer planos malucos, deixei de prestar atenção no que era essencial: como aos detalhes! No meio do caminho (que é bem longe) para uma aula de Kung Fu, eu lembrei que tinha esquecido a calça. Voltei bufando pra casa, querendo socar alguma coisa de tanta raiva de mim mesma. Com o mau humor, a gentileza (tanto para comigo como para com os outros) desapareceu. Mas, ao menos, eu dei um encontrão com a realidade. E me lembrei que “é possível aprender a ser presente pelo amor ou pela dor!”
No dia seguinte respirei fundo e recomecei, trazendo os planos para a realidade e as ações para o presente. Arrumei o blog e investi tempo em alguns os projetos que necessitavam de atenção. Fiz que era o possível no momento e logo recebia alguns comentários de apoio (virtuais e presenciais). Seu valor simbólico foi o suficiente para me lembrar que “para alcançar o que nosso coração acredita é preciso manter a mente focada no agora”.
As pequenas vitórias me ajudaram a retornar ao centro e a ser capaz de ser gentil, o que levou a divulgar o blog em um nível inesperado. Ao mesmo tempo, gentilezas antigas retornaram e trouxeram resultados. Confirmando que “gentilezas honestas e presença produzem resultados naturais e melhores que compulsão por atingi-los”, e trazendo a esperança de que estou efetivamente a caminho de um agora melhor!
1 comentários:
1 de março de 2010 às 07:57
Nossaaaa.... essa enrolação deve ser genética...!!! RSRSRSRS tbém sou dispersiva e sonhadora... começo uma coisa sobre trabalho em Sampa e qdo me dou conta estou em Bagdá ou no Havaí administrando, no mínimo, uma empresa de turismo....kkkkkk
Acho que isso é um scape natural do ser humano, ou pelo menos de espíritos com idéias sempre em ebulição.... normal ! Desde que, possamos sempre voltar ao nosso eixo e pelo menos alcançar as metas daquele dia sem muitos delírios. Fácil não é, mas impossível muito menos... focar é sempre preciso, e acho sinceramente que, com doses homeopáticas de sonho, realidade e foco, sempre crescemos um pouquinho mais à cada dia !
No fim, "somos todos um só "!
Luv ya baby!
Por agora chega de enrolação da minha parte... hehehe
Sweet kisses 4 u !
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